Morreu Armando Nogueira.
Muitas homenagens prestadas, belos depoimentos dos amigos e admiradores, mas nada se compararia a um texto seu se pudesse escrever sobre a própria morte. Faço parte de uma imensa legião de admiradores, talvez porque me considere poeta e suas crônicas eram pura poesia. Crônicas que se aproximavam fidedignamente daquilo que chamamos de sinestesia.
Se pudesse sugerir algo para ser escrito na sua lápide, seria “Aqui jaz Armando Nogueira. Suas palavras, para sempre, imortais.”