Um chopp, um bar
Um som, no ar
E a alegria de ser
E de ter amigos
Um chorinho, a canção
E um coração tão só
Imagens num caleidoscópio
E o ópio, é vício!
A vida se revela
Em fragmentos, pelas frestas
E o que nos resta?
Se encerra em nós.
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Um chopp, um bar
Um som, no ar
E a alegria de ser
E de ter amigos
Um chorinho, a canção
E um coração tão só
Imagens num caleidoscópio
E o ópio, é vício!
A vida se revela
Em fragmentos, pelas frestas
E o que nos resta?
Se encerra em nós.
Olá meu amigo!
Pense numa mesa, de bar, observando, por várias frestas, as vidas, vistas por um caleidoscópio…que emaranhado de emoções e sentimentos…que mistura de sons perdidos no ar… Assim que fico às vezes…imaginando como são as vidas, os amores, encontros e desencontros, desilusões e esperanças das pessoas… Acho que sou uma vouyer…rs
Grande beijo! Amei a sutileza…
Jackie
Jackie,
Tái, minha poesia foi brilhantemente resumida pelo seu comentário. É exatamente disso que falo. Impressionante a sua sensibilidade, querida Jackie!
Abraços,
Herval