Eu vi!
Uma estrada poeirenta e sinuosa
Cortando o chão quase estéril!
E um povo miserável procriando
Uma vida sem futuro; vi a fome.
Eu vi crianças!
O futuro sem presente
Todas elas subnutridas e doentes
Mãos vazias e suplicantes
Estendidas para o alto; vi abandono.
Eu vi muitos olhos sem brilho
Muitos corpos esquálidos
Muitas barrigas vazias
Muita fé em Deus; vi inocência
No caminho de volta
Pensei em tudo o que vi
Depois da curva na estrada
Começava a cidade grande; não vi mais nada.
Realidade mais que nua. Um futuro sem presente.
Parabéns!!!
Um forte abraço!
Obrigado, meu amigo Sérgio
Não pela cena descrita, antes por sua sensibilidade.
Forte abraço,
Herval
Herval, o que voce viu, olhos humanos nao conseguem enxergar. Sabe porque? A vaidade e o orgulho cegam as pessoas.
abçs
Meu amigo, eu tinha certeza absoluta o que encontraria como poema e fotografia. O que fico mais feliz por sua ação, deveríamos fazer isso mais vezes, engrandecemos.
Não precisamos ir para outro país para ver a miseria, especialmente sofrida nos olhos de crianças, a realidade mora ao nosso lado.
Bom dia meu amigo preferido!O texto reflete a realidade mais sincera e próxima de nossos olhos.Não é necessário irmos longe para depararnos com tal cena,ela está diante de nós todos os dias.
Bom dia meu amigo preferido!O texto reflete a realidade mais sincera e próxima de nossos olhos.Não é necessário irmos longe para depararnos com tal cena,ela está diante de nós todos os dias.
Bjos
Cecília,
Obrigado por comentar. Meu dia e a minha semana será muito mais feliz por isso!
Beijo no coração. Do amigo,
Herval