Ainda que eu tente, mais uma vez, nem assim conseguiria
Dizer o quanto te quero
Sentir-me bastante e suficiente
Estar presente o quanto bastasse
Fazer-me compreender sempre
Saciar todas as fomes
Compreender a humanidade
Utopia ou realidade?
Vencer sem mágoas
Perder sem culpas
Amar sem sofrer
Libertar sem rédeas
Viver eternamente.
O meu amor queria ser assim
Tranqüilo como um rio escorrendo pelas pedras
Sem dor, sem rancor, ou cobranças, mas lembranças…
Um só corpo, um só copo e mil bocas,
Todas elas apaixonadas por você.
Ainda que eu tente, vou conseguir.
Ola,meu querido,aqui estou…e digo sim ao seu poema ,quisera pudessemos amar sem utopia,que os rios dos enamorados desaguassem em um só mar,que todas as palavras ditas não se perdessem no vento,que cada gesto se tornasse eterno,enfim que tudo nesta vida resnacesse na forma inexata do amor.
Bjos
Cecilia.
Ainda que eu tente, eu não consigo mais ficar sem as suas palavras, sem admirar a beleza do seu pensar. To com saudades, meu amigo! Apareça. Beijão da Lu.