Era tanto o que eu poderia ter-lhe dito;
Poesia moderna, contemporânea, holística,
Mas você não quis me ouvir os versos
Falou da perda de tempo com coisa tão banal,
Sem sentido, sem aplicação.
Tentei ser todo ouvidos, entender suas razões.
Quem sabe o seu motivo seja a pressa, a falta de tempo:
De ouvir e ser ouvida, atropelando-se em prazos tão curtos
(Enquanto eu curto as palavras, às vezes tão sem sentido).
Descobri em você um desafio: que me inspira, me excita e estimula.
Quem sabe os meus versos inseguros
Despertem em você minhas razões e em mim os seus motivos.
Olá meu querido!
Há tanto para ser dito e parece que o tempo nunca nos permite dizer tudo o que queremos e sentimos…As pessoas não escutam mais com a alma…apenas ouvem, entre ruídos, mensagens incompletas e depois passam a cobrar por algo que elas mesmas não foram capazes de perceber. Algumas coisas estão visíveis aos olhos e muito próximas ao coração… não precisam nem de palavras.
Sei que você (assim como eu) se comunica com o coração e isso, infelizmente nos torna apenas mensageiros… A vida é uma grande escola, mas poucos são os que querem aprender.
Grande beijo, amigo querido! Saudades de sua presença!
Jackie
(ps: obrigada pelo selo da Fênix em seu blog! Me honra muito!)
Meu querido: Estou deixando uma frase que talvez, talvez siga nesse sentido, mas, certamente, o que marca esse passo é o nosso coração: “Se queres compreender a palavra felicidade, entenda-a como recompensa e não como fim.” (Antoine Saint-Exupéry).
Te adoro! Saudades,
Lu