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Fico assim sem você…

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=PGX3Xz-T3TQ&feature=fvst] Avião sem asa, Fogueira sem brasa, Sou eu assim, sem você Futebol sem bola, Piu-piu sem Frajola, Sou eu assim, sem você… Porque é que tem que ser assim? Se o meu desejo não tem fim Eu te quero…

Pais e Filhos

Estátuas e cofres E paredes pintadas Ninguém sabe O que aconteceu… Ela se jogou da janela Do quinto andar Nada é fácil de entender… Dorme agora Uuummhum! É só o vento Lá fora… Quero colo! Vou fugir de casa! Posso…

Só mesmo uma mãe…

Minha pequena e sincera homenagem a essa mulher tão especial em nossas vidas, nossa mãe, reproduzindo uma imagem marcante protagonizada pela costureira Maria Jerônima Campos, 36 anos à época, que não pensou duas vezes e se atirou num reservatório com 4 m de…

A Bahia é uma terra muito festeira. O ciclo de festa populares começa dia 4 de dezembro, dia dedicado a Santa Bárbara para os católicos ou Iansã para quem gosta de bater uns tambores no Candomblé. Dizem – notadamente os não baianos, que a última festa termina no dia 3 de dezembro do ano seguinte. Quando garoto, a minha festa preferida era o dia 2 de fevereiro, Dia de Iemanjá (veja vídeo). Adorava ver a saída dos inúmeros barcos de pescadores em direção ao mar levando presentes e flores para a Rainha das Águas, na maior manifestação pública do candomblé. O povo participava ativamente e entoava cânticos em louvor a Iemanjá. Era lindo ver os fogos de artifício espocando no ar. Eram centenas, talvez milhares, quem sabe.

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