O Amor

Amor – sentimento profundo – onde nasce? Quando morre?

Não se sabe; sente-se.


Quase sempre é renúncia, é entrega de corpo e alma,

Vontade incontrolável de respirar o mesmo ar

(Dizem que o amor é composto de dez por cento de sentimento e noventa por cento de transpiração).


O amor não tem explicação,

Mas é a fonte que mantém vivo

Um apaixonado coração.

0 thoughts on “O Amor”

  1. Ah, esse indefinível, indecifrável e indispensável amor!!! Até o amor não correspondido pode ser visto com bons olhos, pois, acena que estamos mais vivos do que nunca – músculo involuntário pulsando com força total. Dizem que os opostos se atraem. No meu caso, o amor realmente correspondido não pôde seguir pq eu e João andamos em direções opostas. E amor é choque, portanto, precisa de dois corpos para haver impacto, simplesmente, para, além de existir, acontecer. E eu usei o seu espaço de comentário para desabafar os meus sentimentos? Não, eu li e suas palavras atingiram o meu pobre coraçãozinho em cheio. Te amo, meu irmão! Beijão da Lu.

  2. Oi meu querido!
    Adorei esse seu “pensamento”. Realmente não conseguimos definir o amor, mas podemos sentí-lo em toda a sua amplitude. Tenho certeza que esse coração sabe o que é o amor. Não tente definí-lo…como bem escreveu, apenas sinta! Que ele seja sempre o seu combustível e mesmo que as incertezas apareçam, siga em frente. O coração nunca se engana. Mesmo que os caminhos sejam duvidosos ou até tortuosos, siga em frente! Conheço muitas pessoas que foram direcionadas pelo amor e hoje vivem em plena harmonia. Eu sou uma delas!
    Grande beijo, meu amigo! Fique com Deus e em paz!
    Saudades,
    Jackie

  3. Herval meu querido,que lindo poema,posso quase que sentir os mesmos sentimentos que tiveste para cria-lo.Tão lindo e louco o amor,que nos inebria e ao mesmo tempo nos sustenta.Quem seriamos e para onde iríamos sem o amor.
    Com carinho.
    Ciça

    1. Oi, Cecília

      Fico imensamente feliz que tenhas gostado. A poesia precisa de uma alma para viver. Sem ela, são apenas palavras consumidas pelo tempo.

      Herval

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